Um caso para outros
Eu vejo todo dia essas crianças que não conseguem conversar com as pessoas que as cercam porque elas se irritam com muita facilidade. Se irritam consigo mesmas, com as situações as quais são expostas, com as respostas que recebem.
Eu vejo todo dia os pais dessas crianças que tentam controlá-las, porque afinal de contas são os pais, certo?
Mas sinceramente, brincar de papai-mamãe-filhinhos quando os filhinhos são reais e o casamento já foi por água abaixo não é bem saudável para as pobre cabecinhas dos bonequinhos.
Ou você é pai ou você não é. Querer ignorar os filhos e depois gritar com eles porque eles estão te levando a loucura não é bem ser pai. O volume da sua voz não te faz mais pai. Talvez te faça menos pai.
Mas uma coisa é certa. Aumentar a voz faz surgir o respeito. Porque nós que conversamos só ouvimos gritos de volta. Mas os que só gritam recebem abraços, beijos e muito respeito.

2 comentários:
Eu discordo, acho que o grito evoca o medo, mas essas crianças, quando crescerem e precisarem de apoio, n vão procurar esses pais, pq grito não é apoio nem educação...é o que vc disse, n saber o que fazer c bonecos que n vem com botão on off.
vc esta certa. eu me expressei errado. grito evoca o medo. Mas quando vc olha bem de perto, não dá pra ver muto bem a diferença entre medo e respeito nesses casos...
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