Balança
Corre, corre e alcança
e chega
o fim é o desabono da esperança.
Não existe mais um pé que compõem
essa dança
sozinho o pé tropeça nesta e em qualquer outra dama.
Qualquer outro plano de vida é mera e justa vingança
e vai sentindo a vida
como uma balança.

3 comentários:
E tanto oscila essa balança
Que desfaz a trança
Corrompe a dança
E trás a crença
Desse equilíbrio de desavença
Dessa neutra doença
De uma estabilidade inclemente
Por mais que se tente
E o peso só aumente
Pois daqui pra frente
Perceba o movimento
Mesmo se lento
Sempre atento
Às indiossincrasias profanas
De tão sacras
QUe emanas
E desvirtuam qualquer equilíbrio
Fazendo-no nada mais que uma réles perspectiva
De nossos olhos mutantes
De nossos paladares errantes
Por uma caminhada altiva
Que daqui doravante
Sempre almeja o horizonte...
Bravo!!
Acredito na arte contemplada
naquela que se aproxima tanto, em essência, que faz tudo estar perto, ou caminhando, produzindo encontros nem que sejam pelas figuras de linguagem.
Adorei a idéia das tranças, do movimento que corrompe a idéia perfeita da balança que sempre balança.
aonde se encontra a pretensa chance de responder algum salve incial vinda do Jorge?
Podemos adicionar, nos Blogs amigos, seja de sao paulo, ou brasilia, rs!
Abraços.
Salves salves sempre
Antes de mais nada
MInha amiga animada
De poesia alada
Eu que caminho no cerrado
E cheguei aqui pelas estradas
da Dona Paty Lu, figura renomada
Lhe digo que hão de ser seus
Quantos salves desejar
BAsta, para me encontrar
PElo meu blog passear
Um tal Jorge Santos no orkut procurar
Ou quem sabe no msn me adicionar
(jorgeacls2@hotmail.com)
Quanto À trança e ao movimento
São uma dança que eu incremento
Sou dos que carregam os lamentos
MAs não desistem de saborear o vento
O lento e atento momento
QUe nos invade a cada instante
Sou fã destas quatro poetas discrepantes
E daqui doravante
De certo, não me ausento...
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