Saco Cheio
Já que não tenho você, madrugada
Foco minha arma de plástico
De forma mais obtusa
no emaranhado humano.
E o tempo que desintensifica
Deve se tornar meu principal aliado
E dessa resenha de sacos plásticos
Das minhas idas ao supermercado
esse poema é sobre o Resgate
do feminino que conheci
Nasceu suada
entre perdões não ditos
em milhões de pecados
muitos por hora esquecidos
os quais tantos nem sei muito bem quantos cometi
e de todos acusada.
Carreguei santa anistia
por intermédito de críticas
apostólicas romanas
e escrevo poesia
como minha carta de alforria
E para o futuro não distante
Quero estravazar em coreografias
as que eu também inventar
Ana Lima simplismente
Livremente a comentar
Não só posta a escrever
Para que assim aqui dentro de mim
Eu sente na cadeira que eu gostaria de estar.
3 comentários:
Espero estar do lado nas comemorações, e imagino que vc já tenha muitas vitórias.
Amei a sua amizade e companhia em todos os dias ... só vc p dirigir a 10 por hora p eu n vomitar. Bjos mil
HAHAUHA
Eh... Ana... acho que só vc mesmo, viu?!?!?! Eu iria a 100 pra ver a Marina parece a possuída do exorcista!
>:)
Adoro!!!!!! hua-hua-hua-huaaaaa
HAHAUHA
Eh... Ana... acho que só vc mesmo, viu?!?!?! Eu iria a 100 pra ver a Marina parece a possuída do exorcista!
>:)
Adoro!!!!!! hua-hua-hua-huaaaaa
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